Conquistando Territorios

Somos um povo egípcio que já deixou sua marca por territórios sulafricanos. Agora invadimos o mundo digital para expandir nossas fronteiras do conhecimento. Do papiro à imprensa, unimos o passado ao presente, para então, prever o futuro. No Gutemblog assumimos a responsabilidade de informar. Nossas matérias têm como objetivo principal fazer um link entre as diferentes ciências, com o intuito de melhorar o compreendimento deste mundo contemporâneo, marcado pela velocidade e simultaniedade com que a informação chega. Um longo caminho foi percorrido desde a prensa de Gutemberg, até o advento da internet, mas estivemos por aqui desde muito antes dos dois.

Não subestimem o poder de uma múmia!

domingo, 15 de maio de 2011

Procurando a melhoria na educação.


BRASÍLIA - O Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação (MEC), distribuiu a cerca de 485 mil estudantes jovens e adultos do ensino fundamental e médio uma publicação que faz uma defesa do uso da língua popular, ainda que com incorreções. Para os autores do livro, deve ser alterado o conceito de se falar certo ou errado para o que é adequado ou inadequado. Exemplo: "Posso falar 'os livro'?' Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico" - diz um dos trechos da obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender".

Outras frases citadas e consideradas válidas são "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe". Uma das autoras do livro, Heloisa Ramos afirmou, em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, que não se aprende a língua portuguesa decorando regras ou procurando palavras corretas em dicionários.

- O ensino que a gente defende é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas de comunicação para que a desenvoltura linguística aconteça - disse Heloisa Ramos.

Em nota encaminhada ao "Jornal Nacional", o Ministério da Educação informou que a norma culta da língua será sempre a exigida nas provas e avaliações, mas que o livro estimula a formação de cidadãos que usem a língua com flexibilidade. O propósito também, segundo o MEC, é discutir o mito de que há apenas uma forma de se falar corretamente. Ainda segundo o ministério, a escrita deve ser o espelho da fala.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/05/14/mec-distribui-livro-que-aceita-erros-de-portugues-924464625.asp#ixzz1MRzEY8Xe



A questão lançada, é a seguinte: Até que ponto isso pode ser bom?
Muitos acreditam que pode estar ligado com o fator para diminuir as diferenças entre as mais variadas classes sociais, mas, aceitar o errado é mesmo o melhor modo? O brasileiro não precisará mais se importar com a sua própria língua?
Talvez, sejam perguntas demais, para um resultado que ainda nem surgiu. Vamos esperar, para ver se a genialidade brasileira, foi por água abaixo mais uma vez.

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